As árvores já lá estavam, frondosas, a abrir alas para quem quisesse passar. Depois de um tempo de verde vestidas, refrescando aqueles que nelas se detinham para aliviar o calor que lhes desfazia os corpos.
Escondendo o firmamento pelo ondular dos seus ramos, despem-se agora para que os corpos se agasalhem e se percam no cinzento mirífico para que os seus vértices, naturalmente talhados, insistem em apontar.