Dizia ou aconselhava o grande obreiro da língua portuguesa, o padre jesuíta António Vieira:
"Se servistes a pátria, e ela vos foi ingrata, vós fizestes o que devíeis, e ela o que costuma".
É assim a gente de boa vontade - que felizmente é muita - no Portugal de hoje. Um dia a história porá no esquecimento as figuras mediáticas e elevará ao lugar devido aqueles que de forma obscura e marginalizada, não desistem da sua Pátria. Vieira é um exemplo, quer de vida, quer de obra.