É no silêncio que me acolho e onde me demoro, porque só aí encontro o que é essencial que (a)parece sempre a uma visão turbada como que (re)vestida do quase visto que se oculta e esconde.
Como escreve Tolentino de Mendonça no poema designado Final
"O silêncio é a partilha
do furtivo
lume."