Edgar Morin escreveu: "Todo o crente tem uma parte de si que duvida; todo o não-crente tem uma parte de si que crê: separa-os uma diferença infinita, mas também uma diferença íntima, se emergirem à consciência do diálogo entre fé e dúvida, que se agita em cada um".
E assim é: os que dizem ser crentes e aqueles que afirmam ser ateus, apenas estão a afirmar, de igual modo, a força da sua crença, mesmo que o processo de raciocínio seja oposto.
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